Conto - A Lanchonete

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Postando um dos meus primeiros contos já escritos.
Quando releio meus próprios textos não gosto muito... e ainda acho a escrita extremamente imatura, palavras repetidas, parágrafos grandes demais e um sério problema de uma escrita cansativa.

Maaaas... afinal... é só uma historinha...

entãããão...

Divirtam-se.

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A Lanchonete


A estrada se encontrava quase vazia. Apesar da chuva, o carro se encontrava em alta velocidade. Os pára-brisas removiam a água do vidro sem nenhum efeito. A visão do mundo se encontrava distorcida. Uma jovem de longos cabelos castanhos dormia suavemente no banco do passageiro. Não resistira àquelas horas sem nenhuma troca de palavras. O Som da chuva exercia um efeito sonífero nela. Ou talvez fosse apenas mais conveniente dormir.

O rapaz que dirigia apenas observava. Qual seria o objeto de observação seria uma pergunta sem resposta definida. A estrada. Não. Seu olhar parecia perdido no horizonte. De vez em quando se virava e observava sua companheira dormindo, com cabelos que cobriam-lhe parcialmente a face. Pensou em acorda-la, só não sabia o que dizer. A música que tocava no rádio falava alguma coisa sobre amor. Típico. A melodia, no entanto, era suave, quase que falando sozinha. De súbito ele ouviu:

- Quando foi que aconteceu? – A voz rouca e sonolenta encontrava pouco conforto em meio ao silencio cheio de ruídos. Ela passava a mão sobre os olhos lentamente, seguido de um olhar para o horizonte chuvoso.

A resposta mais apropriada seria uma outra pergunta. Mas Paulo nada respondeu. No fundo, sabia. Durante quase toda a viagem, a observava dormindo. Tentava imaginar com o que estaria sonhando. Mentira. Não tentava. Queria ter a curiosidade e o carinho de fazer uma simples indagação como esta, mas já não conseguia.

Meses antes.

No parque o sol brilhava com esplendor. Havia algumas nuvens no céu, crianças brincavam de ver imagens naqueles algodões-doces gigantes no fundo azul sobre suas cabeças. Coisas simples ou fantásticas, elas falavam o que viam. O Jovem casal estava sentado sobre um banco de madeira. Existia uma maravilhosa visão daquele lago em que o sol brincava e os patos nadavam sem nenhuma preocupação. Ele lia um livro. Um romance. Nada muito meloso, mas ainda assim, belo. Ela se encontrava deitada, com a cabeça apoiada em suas pernas, também lendo um livro. Psicologia. Nada técnico, mas ainda assim, interssante. Existia um silencio entre os dois. Ambos, em muitos momentos, pausavam suas leituras a fim de perceber o ambiente (em especial o divertido movimento dos patos na lagoa). No fundo um cachorro latia quase que implorando para que o jovem rapaz lhe lançasse a bola de tênis. Crianças riam, correndo atrás do nada, e ao mesmo tempo, do tudo. Um choro. Ele de vez em quando, movia para baixo o olhar e a admirava.Quase que num impulso, ela, sem saber estar sendo observada, o olhava. O Encontro dos olhares era algo mágico. Palavras não poderiam descrever a sensação vivenciada. Ambos sorriam. Ela lhe desabafava alguma curiosidade ou um novo conhecimento adquirido através de sua leitura. Ele achava graça. Gostava de saber aquelas coisas. Gostava o modo como sua voz soava e seus lábios se mexiam para falar. Gostava de pensar que aquela mulher com jeito de menina era sua. Um beijo. Eles poderiam passar a eternidade assim.

Agora.

O velocímetro acusou uma diminuição de velocidade. Ele olhou para ela e respondeu com uma voz trêmula:

- Eu não sei.

Nada. O silencio se tornou um fardo. Diferente do momento inicial, onde era muito bem vindo. Agora era incômodo porque percebia-se a existência do silêncio, e que este estava, de fato, presente. A Chuva diminuiu. Era possível ver algum tipo aviso em néon piscando fracamente logo adiante. Provavelmente um posto ou lanchonete. Com sorte, os dois. E ao som de gotas de chuva e ruídos estáticos alterou-se a direção do carro.

Sentaram-se numa mesa próxima a uma grande janela de vidro. Pediram o sanduíche da casa. Ela, sem tomates, não gostava da consistência deles. O Silencio se alojou um pouco mais. Agora ao som de xícaras batendo em pires e um noticiário na televisão. Chegaram as bebidas.
- Será que nós fizemos alguma coisa de errado?- Perguntou a moça.

Não. Talvez coisas como aquela simplesmente acontecessem. Começaram a conversar. Os dois sorriram. Estavam falando algo que talvez estivesse preso por muito tempo. Não era ruim. Ao contrário. Parecia aliviar.

Durante anos os dois mantiveram uma relação. Ótima, sem grandes problemas, com muito amor e paixão. Não havia o que reclamar do sexo também. Não que esse relacionamento fosse perfeito, mas isto é mais uma qualidade do que uma desgraça. O problema é que já não existia mais aquela sensação tão presente no começo de tudo, aquele calor, aquele desejo de estar com o outro, de considerar o companheiro a fonte de alegria ou algo vital para a vida. Já não sentiam assim. As vontades eram outras, os desejos eram outros. Criou-se um acordo silencioso e invisível. Mais seguro se manter debaixo de uma máscara. Por não sentir, eu me faço sentir, me obrigo a sentir. Jurariam de pés juntos que ainda sentem a mesma coisa do começo, e que não existia problema algum. Manter-se na ilusão, até acreditar que tal miragem é real. A veracidade do fato não mais se encontrava em primeiro plano.

Era muito mais simples manter as aparências. Conversando perceberam seus medos. Passaram anos de suas vidas juntas. Aniversários. Festas. Parques. Visitas. Tudo. Se não estivessem juntos, seria porque algum tipo de força maior impediu aquilo. Chegou um momento em que não se queria mais dizer sim a tudo, porque o que se quer não é o tudo. Um vai querer observar a cachoeira, o outro, a árvore. Percebe-se que o outro tem lacunas, e que de fato elas sempre existiram, o que ocorre é a criação de idealizações que preencham esses espaços. Idealização gera a decepção. E a sensação de frustração dói. Muito.

“Mas não acho que esse seja o problema”, disse Paulo com a mão no queixo. Talvez. Mas o não houve o reconhecimento dessas frustrações. O problema era em si. O outro não pode ser feliz sem o “eu”.

Durante muito tempo, Carla queria conhecer a Europa. Houve então uma oportunidade. Durante um período de férias, poderia ficar lá hospedada na casa de uma amiga, e adquirir uma passagem por um preço acessível. Ficou eufórica. Treinou o inglês e comprou um guia de pontos turísticos europeus. Mas na hora de conceder a resposta final, não sabia o que fazer. Pensou em Paulo. Como poderia passar meses longe dele? Isso era impossível. Falavam-se todos os dias. Para quem iria ligar quando estivesse mal? Algo poderia acontecer. Quem vai dar afago e carinho quando se necessitar de um? Ela poderia usar um abraço naquele momento mesmo. Pensou. Teve vontade de chorar quando confirmou o pedido e comprou a passagem. Parecia que ela ia perder alguém querido para sempre. Viajou. Sentiu-se mais feliz do que nunca.Viu a amiga e conheceu pessoas novas, lugares novos, e redescobriu coisas em si que talvez nunca aprendesse sem aquela viagem. Percebeu que poderia ser feliz mesmo sem o Paulo. Ele não gostou. Como ela podia estar feliz? ELE deveria ser a fonte de felicidade. Ele não falava muito ao telefone, porque ela queria contar muitas coisas, e queria que ele partilhasse dessa alegria. Sentia-se traído, mesmo sem saber disso, e sentia-se mal por não estar sendo quem ele deveria ser. Ela deveria estar do lado dele. Retorno da viagem. A felicidade do encontro não durou muito. A Torre Eiffel e o Big Ben não tiveram muito espaço. Jurou que nunca mais viajaria. E ambos vestiram suas máscaras. Que alivio. Tão reconfortante quanto esmagar a cabeça sobre uma rocha.

Chegaram os lanches. Estavam se sentindo bem, apesar do delicado assunto. Não sentiam aquele instante como algo intimidador. Estavam terminando tudo?

- Acho que não deu certo, mas não podemos dizer que não tentamos – disse Carla com um sorriso meigo no rosto, o que gerou em Paulo uma vontade de sorrir também.
Aquela viagem era uma visita a alguns familiares de Paulo no interior. Carla possuía algumas amigas, e queria estar com elas no feriado, mas seria conveniente se ela comparecesse na casa dos parentes dele. Basicamente estava por obrigação, mas não se dava a oportunidade nem de sentir isso. Ele também já não sabia se queria aquela companhia para a viagem, mas também se auto-alienava. Ambos haviam esquecido do valor de um sentimento. E naquele momento pareciam renascer.

- E o que nós passamos? Será que desperdiçamos todos esses anos, podendo passar este com outras pessoas? – Paulo parecia estar relembrando de momentos dos quais havia desejado não estar com ela.

Ela olhou para ele com um olhar carinhoso.

Aquilo que nós somos agora é o resultado de tudo que aprendemos, em todas as situações. A viagem, as brigas, as paixões, os erros, os perdões. Tudo contribuíra para que chegassem onde estavam. O segundo a mais que o relógio marca não é um segundo a menos em nossas vidas, é um instante em que aprendemos mais, nós tornamos mais parecidos com o que somos.

-Não... se não, não estaríamos nessa madrugada conversando sobre nosso relacionamento e percebendo tantas coisas.

-Andou lendo livros de auto-ajuda? – perguntou o jovem com vontade de rir. Ela nem se incomodou em retrucar, uma vez que este sabia sua repugnância por esse tipo de literatura. Estirou-lhe a língua, num gesto infantil e meigo.

Silencio novamente. Conta. Pagamento. Carro.

Chegaram ao hotel na beira da estrada que haviam planejado ficar. Falaram simultaneamente. Paulo pediu um quarto de casal, enquanto Carla pediu dois quartos. Choque. No terraço que dava para os quartos ela diz:

- Eu te amo. Muito. Passei talvez os melhores anos da minha vida com você. Não vou me esquecer de nada. Só que nós dois queremos alguém. E nós não somos esse alguém que agente tanto quer. Eu vou ficar em outro quarto. Amanhã só o tempo irá dizer, mas muito, muito obrigada.

Seus rostos se aproximaram. Ela levantou a cabeça e beijou-o na testa. Máximo sinal de respeito, somente em pessoas extremamente queridas. Transmitia o amor, o carinho.

Paulo sorriu. Observou ela subir as escadas e permaneceu parado por algum tempo. Sentia-se melhor, mais confiante, mas cheio de si. Com medo, porque não sabia ao certo o que aconteceria, mas ficou feliz por ter conhecido aquela garota chamada Carla.

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Panda, Mongo and Me

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Nada como relembrar os meus momentos de ócio criando historinhas para os meus bichos de pelúcia. Postei todas as histórias no flog, eu acho.

Adoro essas bobagens.

=D

Dia legal. Com direito a discussões na aula de psicologia e sociedade.

\o/

Tentarei colocar na ordem cronólogica (pq afinal é tãããão grande a série ^___^ )
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- Olha, Panda, o meu fotolog voltou a funcionar. AEEEEEE! \o/

- Grande coisa...

- Affe, que deprê... sorria!!! agora podemos postar novamente!

- Pra que? Pra que as pessoas comentem "foto legal, passa no meu!"? Pra você editar fotos utilizando os efeitos pré-editados pelo photoshop?

- Eita lelê... Vc tah chato hj ... Pensa assim... é bacana mostrar pra todo mundo as coisas legais que tem me acontecendo, sei lah, deixar o povo atualizado, manter contato...

- Parabéns, meu amigo bobo. Bem vindo ao mundo pós-moderno onde essa falsa integração de pessoas simplesmente as impendem de conviver socialmente, as isolando cada vez mais. Peça ajuda via internet. Não saia de casa para nada. Estrague sua saude e tenha o corpo perfeito. Aproveite e consuma tudo que essa ideologia capitalista manda. Compre coisas que vc não quer, com um dinheiro que não tem para agradar a quem não gosta.

- Ai caramba... vai dar uma de socialista agora?

- Comunista. Nós pandas somos chineses! ^__^

- Agora essa...

- Não me olhe assim. Pelo menos eu não estou conversando com um urso de pelucia.

- Ah! Vá comer bambu...
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- Cai fora Panda, hj eu tô sem paciencia.

- Calma, calma. O que foi que aconteceu?

- Mtas coisas e nada ao mesmo tempo. Estou precisando desestressar.

- Pera, vc tah chateado, mas não sabe nem porquê?

- No fundo, eu sei. Mas não sei se deveria estar como estou. O que eu queria mesmo era dar uns tiros numa galera. Será que eu sempre vou ficar com medo das impressões? Será que eu me afasto de quem eu gosto? Eu preciso do meu espaço, mas parece ser dificil isso hj. Me cobram coisas que nunca prometi fazer.

- Na verdade vc está frustrado... não é?

- É. Queria mandar todos à merda. Tocar o foda-se e seguir em frente.

- Tudo bem, então faça isso.

- Não consigo, não é tão simples assim.

- Porque você, na verdade, não quer. O que tb não é ruim. Pq diferente do que se pensa, você pode se frustrar e ficar chateado, mas antes, decubra o que você realmente quer, sem pressões ou pragmatismos. As pessoas são falhas e vão te frustrar. Vão descobrir o mundo e não vão te chamar. Vá sozinho ou com outras pessoas, mas não fique parado reclamando que não viu nada.

- Talvez. Mas algumas pessoas podiam simplesmente desaparecer né?

- Se fosse assim, provavelmente vc tb não estaria aqui.

- É...

- Freud explica...

- Hã?

- São contingências, reforços e punições geradas na sua infância...

-Vc andou lendo minhas anotações da faculdade?

- É tudo um Complexo de Édipo mal resolvido.

- Era só o que me faltava... um Panda que acha que é psicólogo.

- Vc está com cansado... Conte-me sobre seus pais.

- ¬¬

- Vou t hipnotizar...
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Apresentando pela primeira vez: Mongo, O Gorila.

- Mongo, Porque as pessoas não são como nós queremos?

- o.O - Mongo não entender!

- É assim Mongo, às vezes eu gostaria que as pessoas fossem do jeito que eu gostaria. Mas nunca é assim. Quanto tem tudo pra dar certo, sempre tem uma zica, ou qdo vc acha que tah dando certo, vc vê que foi completamente errôneo no julgamento. E sofre.

- Mongo achar muito vago. Mongo não muito inteligente. ^__^

- Olha... Eu já me frustrei demais com essas coisas, não procuro alguém que seja perfeita, mas que consiga me acompanhar para teatro, cinema, mostras culturais, não tenha preconceitos de nenhum tipo... Nem que vá fazer escândalo se eu sair com os amigos ou coisa assim. E ainda que ...

- Mongo achar dono muito exigente. ^__^

- Um pouco. Talvez. Mas é que se não, não vai dar certo.

- Mas lista muito grande, muito detalhe...

- Mas são todas as coisas que eu gosto!

- Então Mongo achar que você devia casar era com você mesmo. Mongo não achar que duas pessoas iguais existam. E se você dizer pra Mongo que quer menina que gosta de tudo que você gosta, Mongo achar que não existe, pq ninguém é igual. E...

- E...?

- Mongo não mais saber o que ta falando. Mamãe do Mongo sempre falar pra ele que é burro. Mim nunca entender antes. Mas Mamãe do Mongo não muito esperta, pq Mongo saber que ele não é burro: ele é gorila. ^__^

- o.O Às vezes vc me espanta Mongo. Mas acho que você tem razão.

- Você casar então? Mongo feliz! Mongo poder carregar alianças? ^___^

- Ô macaco burro... ¬¬
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O Mongo descobriu que a internet possui fotos um tanto quanto sensuais e interessantes para ele.
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- Mongo, Pq você está sozinho aí?

- Olá amigo Panda, Mongo triste...

- Mas o que aconteceu?

- Mongo não saber, Mongo se sentindo sozinho.

- Mas Mongo, você é querido e adorado por todos, está sempre rodeado de pessoas!

- Mongo saber, mas Mongo se sentindo sozinho até quando cheio de pessoas ao redor. Mongo com vontade de chorar, mas não conseguir.

- Acho q eu te entendo meu amigo primata. Também fico assim às vezes.

- Mas Panda não ter razão pra ficar, Panda muito feliz.

- Não Mongo. Muita coisa eu não gosto em mim mesmo. Na verdade, são poucas as coisas que eu gosto. E as que eu gostaria de mudar, não consigo. Acho que me tornei o que gostariam q eu fosse, ou aquilo que eu não queria ser, ainda assim, tento seguir em frente.

- Mongo triste. Amigo Panda poder ficar um pouco com Mongo?

- Claro. No fundo, acho q sou eu quem precisa de você.

- Mongo feliz! Mongo poder abraçar Panda?

- Não apela... ¬¬



Quem nunca se sentiu só?

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O Mongo gosta de Boxe e é fã do Maguila. Ele acha porém as ideias e filosofias do lutador complexas demais.

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Not from around here...

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Já teve a sensação de que não pertence a um lugar, onde todos são ridículos e inferiores? A inteligencia é nula, e a convivencia um caos. Vamos todos ser bonitinhos e fazer o que desejam que façamos de nossas vidas.

Adoraria fazer uma série de coisas que não posso publicar num blog.

Não adiantou nada um desabafo camuflado.

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Cinema, feriado e Hobbes

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Cinema, Cinema, Cinema, Cinema, Cinema, Cinema, Cinema, Cinema.

AMO.

Companhia foda esse fds.

E para concluir o fim-de-semana, nada como um filme francês.
Bonecas russas.

Me disseram que bastante dele remete à "Amor Liquido". Veremos.

Blog mudou de endereço.

Porquê?

Vai continuar na dúvida.

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Lendo Hobbes agora. Nada como PIP para fechar um feriado com chave de ouro.

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Rótulos

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Fiquei percebendo que muita gente entra aqui.
E fiquei sabendo que muita gente lê algumas coisas e me rotula.

Descobri que sou visto como um depressivo suicida por algumas pessoas. Grupos que nem sequer sabem meu nome direito.
o.O

Bem, expressar algumas ideias realmente abre essa oportunidade para comentários retardados cheios da arrogancia digna da maioria dos alunos de psicologia.

A culpa, se é que existem culpados, é minha.

Então nem no meu canto, no meu espaço eu me percebo livre o suficiente para desabafar, eu deveria me livrar dele. Mas ao mesmo tempo, a catarse de ideias que aqui surgem, me dão uma enorme concepção de que sou entendido.

Dias atrás acabei chateado devido a uma série de coisas. Mas antes disso, estava ótimo. Na verdade, no dia que eu estava chateado, algumas horas depois, eu já estava legal novamente. Mas ouvir comentários do tipo "Você tá mto stressado os ultimos dias" ou " Estou me decepcionando" é definitivamente uma coisa irritante de se ouvir.

E esse é o futuro da psicologia. Rótulos e análises ridículas. Feliz por conhecer algumas excessões.
Eu sei sobre a minha mente, eu sei das transformações que passei e sei como estou apto a ajudar pessoas. Eu me garanto.

Essa fama aparentemente irá me perseguir, pois nada é mais rápido que o boato. Será motivo de fofoca.

Uma pena.

Mas serei mais cauteloso agora.

Obrigado pela atenção, seu/sua vouyer de merda.
(não para todos, obviamente).

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Fluindo

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Dia tenso.

Tudo começou com um sonho tenso. Absurdo. Sabe quando você acorda cansado, onde o corpo dói, e existe a sensação de ter corrido uma maratona, mesmo sem ter feito nada excepcional no dia anterior? Onde parece que agente realmente fez o que aconteceu no sonho?

O sonho me deixaria muito tempo aqui escrevendo. Outro dia eu conto.

Então com um nível de tensão alterado, a faculdade não auxiliou. Prova ridícula, onde o aluno não deveria ter estudado, mas decorado uma série de patologias. Ótimo para a educação, porque, em alguns meses, as patologias serão nomes vagos em minha mente. Mas o que todos querem é nota. E eu me ferrei ao pensar no todo.

A minha tensão, portanto, já estava alta antes da prova, portanto, esta não é a fonte de angústia. Tolerância zero. Vontade de extravasar toda a minha agressividade em alguém, ou alguma coisa. Mas não daria certo. Seria apenas uma fuga, onde, ao invés de perceber essa angústia e compreendê-la, eu estaria apenas adiando mais uma vez o comportamento irritadiço.

Andando bem mais no caminho do meio. Sem extremos, como eu geralmente fazia. Mas quando eu fico assim, eu entro numa caverna.O esquema é deixar eu sair sozinho, quem tenta entrar junto pode se queimar.

Permitindo a agressividade fluir, sem expulsá-la nem alimentá-la, ela tomou seu próprio rumo. Não choveu, um almoço agradável com companhias agradáveis, o Wisc deu tudo OK, e para tornar o meu dia definitivamente mais colorido, tive uma sessão foda de terapia.

Portanto, me sinto bem. Mesmo.
E aprendi muito. MESMO.
Mas ainda assim, tem assuntos pendentes que eu ainda fujo, não sei bem porquê.

P.S: Piadinhas, análises baratas e moralismos não são bem vindos, especialmente quando eu estou stressado. Não te fiz nada, não me dê motivos para fazer.

E o vídeo que a Lia passou arranca um sorriso de qualquer um.
Obrigado linda.

http://www.youtube.com/watch?v=s37zqQGi6pI&feature=Recent&page=5&t=t&f=b

“O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...”

- Roda Viva. Chico Buarque.

Ouvindo a música acima, porém, na versão da Fernanda Porto.
Chico é foda.

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Astrologia Pt.II

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Continuando a seção "A Astrologia Que Ninguém Vê", segue mais um e-mail.
Não que eu seja fã dessas coisas, mas que umas coisas bateram ABSURDO, isso aconteceu.

Divirta-se.

=D


ÁRIES
Fale com eles dando uma enorme pausa entre as palavras.
Não deixe que eles falem, ou, se falarem, corte pelo meio.
Diga como quer que façam as coisas e fique controlando.
Não demonstre paixão e aja como se você não gostasse dele.
Levante a voz cada vez que se quiser fazer entendido.
Dê uns cascudos na cabeça dele de vez em quando.
Lembre sempre que eles estão querendo aparecer, e no meio de um grupo, dirija-se a ele, advertindo: "Você fala eu, eu, eu, o tempo todo...".
Entre, sem pedir licença e alugue o tempo deles numa segunda feira de manhã.


TOURO
Gaste o dinheiro deles, peça para dar uma dentada no seu sanduíche ou na sua maça, desperdice seu material, não devolva suas coisas.Fale com eles bem apressado, pulando direto às conclusões.Se estiver na casa de um deles, mude a posição dos objetos quando eles não estiverem olhando. Se for possível, quebre estatuetas, bibelôs ou outros objetos de decoração da casa deles e depois pergunte: "Isto não tinhamesmo muita importância, não é?".Encharque-se de perfume tipo "penteadeira -de-viúva", antes de andar de carro com eles.


GÊMEOS
Aborreça-os com lágrimas e longos monólogos sobre sua vida emocional. Não converse com eles, em absoluto. Monopolize-os numa festa de forma que eles não possam se movimentar nem conversar com mais ninguém. Repita sempre:"De onde você tirou essa idéia?".Peça a eles para fazerem menos movimentos com os braços e mãos em público, e quando iniciarem um assunto, diga: "Isso eu já sei!"ou então "Lá vem você de novo!".Abra a porta do quarto deles e berre: "Vai sair desse telefone ou não vai?"


CÂNCER
Insulte suas mães (com classe, é claro).Critique suas casas.Advirta-os de que eles podem perder o emprego, ou que uma estrada está para ser construída passando exatamente onde está situada sua casa.Diga que aquela foto de família pendurada na sala é brega e confunda o retrato da "vovozinha querida" com o Mike Tyson.Critique todos os "ex"dele: ex-namorados, ex maridos, etc.Jogue fora aqueles discos de Ray Coniff que ele colecionava junto a outras raridades.Descubra aquele cantinho que ele gosta de ficar e dê uma "geral", mudando tudo de posição. Pegue objetos da gaveta dele e não os reponha no lugar. Tente ensiná-los alguma coisa da qual eles não entendam, e dê uma gozada no final, como se fossem completos ignorantes. Ignore-os.Esqueça o nome deles e pergunte: "Qual é mesmo o seu nome?" Em público, não os apresente às pessoas importantes.Deboche do seu gosto, da sua elegância e da sua aparência.Quando estiverem dramatizando uma situação, ria quando o caso for triste, e faça caretas quando contarem uma piada.Quando ele perguntar após a transa: "Foi bom para você?"responda "...mais ou menos".Não preste atenção em nenhuma de suas histórias e depois diga: "Desculpe, nem ouvi o que você estava falando". Tire-os de cena, dizendo: "Depois você fala, tá? "


VIRGEM
Choramingue bastante.Desarrume sua (dele) casa, atrapalhe sua programação, esqueça de atarraxar a pasta de dente.Cheire feito um gambá.Diante do armário do banheiro, indague: "Para que tanto remédio?". Faça xixi na tampa da privada, ou de preferência, no chão, em volta do vaso.Critique o jeito deles se vestirem. Diga que aquele dentinho torto é "um charme".Use os vasos de planta deles como cinzeiro, e enterre os palitinhos de fósforo na terra.Depois de abraça-los longamente, revele que você está fazendo umtratamento contra piolhos. LIBRADiga bastante: "Isso é com você, decida logo!"Leve-os a locais feios. Aja de forma grosseira em público, tire melecas, arrote, fale palavrões, vire cerveja na mesa, chame o garçom pelo nome, peça pizza de alho edepois tente beijá-lo.Critique seus parceiros. Recuse-se a debater com eles. Dê para ele um CD de Tiririca.Faça piadinhas do tipo: "Com esse vestido você fica parecendo a garota propaganda da Ultragaz".Peça sempre para ele "descer do muro" e se assumir.


ESCORPIÃO
Faça perguntas pessoais. Saiba muito sobre eles e dê isso a entender.Obtenha mais sucesso do que eles e se vanglorie sobre isso...isso mata eles. Repita sempre: "Isso não é da sua conta!"Abra e remexa suas gavetas.Escreva coisas na sua agenda em código e depois deixe que ele encontre"por acaso".Cochiche com outras pessoas olhando para eles, rindo de vez em quando.


SAGITÁRIO
Dê a eles bastante responsabilidades.
Coloque realismo na sua filosofia.
Nunca ria das piadas deles. Não tope nenhuma aventura ou quebra de
rotina e esteja sempre de mau-humor.
Quando pintar AQUELA aventura, diga, com ar entediado: "Não estou
afim..."
Não aceite nenhum tipo de disputa ou jogo.
Repita sempre: "Isso são horas?"
Faça todo o possível para impedir aquela viagem de férias dele.
Faça insinuações sobre a pouca cultura dos pais dele ou de outros familiares.


CAPRICÓRNIO
Organize tudo para que se sintam inúteis. Lembre-os de sua baixa
posição social.
Embarace-os em público: faça escândalos, berre com eles, brigue como
caixa por causa deles.
Deixe-os esperando, nunca chegue na hora marcada.
Perca ou esqueça coisas importantes que ele confiou a você:
documentos, chaves, carteira.
Repita sempre: "Você não tem responsabilidade!" ...nada chateia tanto
um capricórniano como ser chamado de irresponsável
Insinue que ele está saindo com o chefe para crescer na empresa.
Repita de tempos em tempos: "Você é um chato!"


AQUÁRIO
Torne-se pessoal e íntimo. Ao encontrá-los, dê um longo abraço e
fique apertando-o contra o peito, emocionado, lacrimejante.
Insista para que eles liguem várias vezes por dia para posicioná-los
de seus movimentos.
Mude-se para a casa dele.
Faça-se passar por burro, tapado, e ainda queira ter razão. Diga a
eles o que "têm que fazer "e "quando e como fazer".
Exiba seus valores materiais na cara deles, tipo carro, jóias,
dinheiro, posiçao social.
Pergunte sempre: "O que é que você está pensando?"
Cite seus amigos sempre pelo nome e sobrenome.

PEIXES
Diga para agarrarem-se a si mesmos.
Marque encontro com eles em locais brilhantes, barullhentos,
superpovoados, como o metrô da Cinelândia, por ex.
Deixe-os falando sem parar e no fim diga que não entendeu nada.
Grite, fale aos berros. Conte os seus "segredos" deixe-os ficar
emocionados com sua sinceridade, depois ria e pergunte: "Mas você
acreditou nisso?".
Convide-os para olhar as estrelas e fale sobre alíquotas de
exportação e importação o tempo todo.
Arranhe o CD de Djavan deles, apague o cigarro no cristal que ele usa
para meditar, deixe cair sua máquina fotográfica, sublinhe os livros que
pegou emprestados dele.
Escolha filmes violentos.
Repita sempre que este negócio de romance, flores e bombons é tudo
coisa de boiola.
E pergunte sempre: "Você não vai tomar um banho antes de dormir?"

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Horóscopo Maldito

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E-mail interessante que eu recebi.
=D

Geralmente quando se comenta sobre os signos, existe uma grande exaltação das qualidades de cada um. Esse aí foi denominado "horóscopo maldito".

E por favor, tente se divertir lendo, sem moralismos, análises ou críticas à astrologia.

Afinal, foi só um e-mail.


Áries (21 de março a 20 de abril)

Você é metido a honesto, sincero e se acha um líder natural. O problema éque você faz tudo ao contrário e não consegue influenciar ninguém. Vocêgosta de chegar a um determinado lugar e "botar pra quebrar". Isso faz de você um ignorante completo. Na verdade, você arruma confusão em todo lugar que passa, simplesmente porque você quer fazer as coisas do seu jeito, nem que seja na base da porrada. O que você quer mesmo é poder. Você quer chegar ao poder nem que tenha que f... todos em sua volta. A sorte dos outros signos do zodíaco é que você nunca consegue chegar ao poder. Falta inteligência.


Touro (21 de abril a 20 de maio)

Você é materialista e trabalha como um condenado. As pessoas pensam que você é um pão-duro, cabeça-dura, mão-de-vaca, estão certas. Além disso, você é um teimoso desgraçado que faz só burrada na vida e continua fazendo, fazendo, fazendo...Você deve estar se perguntando... Por que eu trabalho tanto e só me ferro? A resposta é simples: sua cabeça-dura não deixa você enxergar um palmo além do seu nariz. Por isso que você trabalha como um condenado e nunca consegue subir na vida. Só leva fumo! E graças a sua teimosia idiota, continua levando, levando, levando...


Gêmeos (21 de maio a 20 de junho)

Você é um falso, "duas caras", fofoqueiro, mentiroso e um grandecara-de-pau. Você não é confiável. É sinistro! No trabalho, faz amizade com todos como se fosse o melhor amigo e depois entrega todo mundo pro chefe. Você é tão safado que ninguém desconfia de você. Você adora ferrar os outros e depois ficar rindo da cara deles. É um galinha! Não tem nenhum conceito de moral e tem caráter duvidoso. Além disso, todos consideram você um canalha mal-resolvido. Geminianos costumam ter muito sucesso para chifrar, e também, no incesto, na prostituição e na cafetinagem.


Câncer (21 de junho a 21 de julho)

Você é um chorão desgraçado, e as pessoas que convivem com você sãoobrigadas a ficar agüentando você reclamar da sua vida. Você se achasolidário e compreensivo com os problemas dos outros, o que faz de você um baba-ovo e puxa-saco. O que você quer mesmo é ficar "bem na fita". Você só quer saber de se dar bem, custe o que custar, e acaba sempre ficando numa boa, apesar de não valer nada. É, na verdade, um canalha com cara de santo. Quando pressionado você faz chantagem emocional. Chora e faz da sua vida a pior de todas. Por isso, os outros signos do zodíaco nunca desconfiam de você. E o pior é que todos gostam de você.


Leão (22 de julho a 22 de agosto)

Você se acha o máximo, um líder natural. Isso é que você acha! Sabia que todos acham você um idiota? A sua prepotência é insuportável para os outros signos e até para você mesmo. Você não passa de um puxa-saco incompetente querendo se promover a todo custo. Quer ter "status", ser o "rei da cocada preta", mesmo sabendo que não tem condição alguma de ser. Você quer sempre a atenção de todos mas, como não tem inteligência, nem sempre consegue. Daí a sua agressividade. Gosta de botar todo mundo pra trabalhar pra você, enquanto você fica reclamando da vida sem fazer nada.


Virgem (23 de agosto a 22 de setembro)

Você é metido a perfeccionista, observador e detalhista. Gosta de analisar e gerenciar tudo. Essa sua maldita mania faz de você um burocrata insuportável. Você é um bitolado e não tem nenhuma imaginação ou criatividade. Gosta mesmo é de tomar conta da vida dos outros. Critica os outros, "mete o pau", mas não enxerga o próprio rabo. Quando as pessoas dos outros signos do zodíaco preenchem aquele maldito formulário de 15 vias carbonadas, de cinco cores diferentes, que devem ser batidos à máquina, elas não tem dúvida. Só pode ser um virginiano que fez.


Libra (23 de setembro a 22 de outubro)

Você se acha equilibrado, idealista e justo. Parece sentir a necessidade de proteger os outros e lutar contra as injustiças. Na verdade, você só pensa em si mesmo. Você é um engomadinho metido. Gosta de coisas sofisticadas e de alto nível, mas não passa de um ignorante desinformado. Nas conversas, quer falar sobre coisas intelectuais, como literatura e arte, e dificilmente entra em assuntos polêmicos. Quer ser politicamente correto. Na realidade você é um grande "fazedor de média". Isso esconde sua verdadeira cara. Dessa forma, os outros signos nunca saberão seu real interesse, que é f... os outros. Afinal, você é um teimoso, ignorante e ambicioso.


Escorpião (23 de outubro a 21 de novembro)

Você é o pior de todos. Você é desconfiado, vingativo, obsessivo,rancoroso, vagabundo, frio, cruel, antiético, sem caráter, traidor,orgulhoso, pessimista, racista, egoísta, materialista, falso, malicioso,mentiroso, invejoso, cínico, ignorante, fofoqueiro e traiçoeiro. Você é um canalha completo. Só ama sua mãe e a si mesmo. Aliás, alguns de vocês não amam nem a mãe. Você é imprestável e deveria ter vergonha de ter nascido. Escorpianos são tiranos por natureza. São ótimos nazistas ou fascistas. Adora pisar os outros e tem um orgasmo quando vê alguém no buraco. Pelo bem dos outros signos do zodíaco, os escorpianos deveriam ser todos exterminados.


Sagitário (22 de novembro a 21 de dezembro)

Você é um otimista e tem uma forte tendência em confiar na sorte. Isso é bom para você, já que é imprudente, irresponsável, limitado e não possui nenhum talento. Como não tem competência, sempre arruma uma forma de se desculpar de suas burradas na vida. E sempre põe a culpa nos outros. Mas na verdade você que é incompetente mesmo. Você é um teimoso, ambicioso e metidinho. Na verdade, você é um idiota fracassado. Além do mais, seu conceito de ética e moral é limitado. Você é um puxa-saco, galinha e gosta mesmo é de sacanagem. Quando consegue alguma coisa na vida é sempre de forma obscura.


Capricórnio (22 de dezembro e 20 de janeiro)

Você é metido a sério, conservador e politicamente correto. Na verdade você é um materialista, falso, ambicioso e safado. Você tem uma tendência de ser enrustido em tudo. Você é frio, não tem emoções e freqüentemente dorme enquanto está transando. Você gosta de manter as aparências e quando encontra um "amigo", abraça, deseja tudo de bom... Mas na primeira oportunidade puxa o tapete dele e depois vai dormir de consciência tranquila. Você nunca joga limpo e sua frieza faz de você um sanguinário completo. Mas que importa? Se a grana está entrando... ótimo!


Aquário (21 de janeiro a 19 de fevereiro)

Você provavelmente não é desse planeta. Tem uma mente inventiva e dirigida para o progresso. Você mente e comete os mesmos erros repetidamente porque é imbecil e teimoso. Você adora ser o "do contra". Pensa que tem opinião formada sobre tudo. Na verdade, você é egoísta e gosta mesmo é de aparecer. Mesmo que esteja entre um milhão de pessoas, você quer ser o diferente. Você nunca segue os padrões. Isso faz de você um metido nojento. Você se acha o moderninho. Acha que está à frente dos outros signos do zodíaco. Você não tem nenhuma moral. Se você for homem deve ser um galinha e, se for mulher, aposto que nem perguntou o nome do último cara com quem dormiu!


Peixes (20 de fevereiro a 20 de março)

Você pensa que todo mundo é cabeça de bagre e só você é o esperto. O que você não sabe é que, na verdade, você é o grande cabeça de bagre. Você se acha o sujeito mais inteligente do mundo e tem a maldita mania de achar que os outros precisam de sua ajuda. Você se acha superior e considera os outros idiotas. Adora reprimir tudo e todos. É impaciente, mal-educado e fica dando conselhos fúteis aos outros e sempre consegue afundar as pessoas que seguem seus conselhos idiotas. Você não passa de um desorganizado, não tem praticidade alguma e não sabe nem em que planeta vive. Quando alguém te questiona, você recorre ao misticismo, uma vez que sua inteligência é limitada.

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A Tênue linha entre o amor e o ódio

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Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio.

A tênue linha entre o amor e o ódio.

A intimidade é magicamente agradável e curiosamente assustadora.

Afinal, somos humanos.

"As vezes te odeio por quase um segundo, depois te amo mais."
"Será que você ainda pensa em mim?"
- Ls Jack "Quase um segundo"

Excelente interpretação deles dessa música do Herbert Vianna. Então baixe. AGORA.

=D

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Your Song

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Algumas musicas nos lembram pessoas.
As vezes é horrivel, uma dor só.
Mas as vezes é muito bom.
Bom demais.


Last songs Played:

I Try - Macy Gray
Quase um segundo - LS Jack
Realejo - Teatro Mágico
Ana e o Mar - Teatro mágico
Man on the side - John Mayer

^__^

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I´ll be Back

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Viajando em alguns minutos.
Volto no domingo!
Juizo crianças. Ou não.
=D

Bju no popô.

Para manter a tradição:

http://www.youtube.com/watch?v=SCgtYWUybIE
O.O

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Goodbye Mr. Orkut

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Me deletei do Orkut.
Ele tem as suas praticidades e funções, e eu, as minhas razões.
Então poupe-me das suas análises idiotas.
Pegue o seu "Não precisava disso, eu acho que..." e enfie no cú.
Nada contra quem possui Orkut uma vez que as razões as quais eu deletei foram extremamente pessoais.
Agora se o fato de eu ter me deletado te incomoda... vá à merda.
Porque eu não estou te julgando, então aponte esse dedo para sua mãe.

O profile ainda não sumiu, eles disseram que em até 24h estaria fora do ar.

Me sentindo BEM mais leve.
Me sentindo pesado de novo (mas dessa vez por causa desse ovo de páscoa do meu lado).

=D

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Rimas soltas de um amor incerto

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Rimas soltas de um amor incerto

Aqui em meio a notas disposto canto
Sentindo o toque frio do silencio do pranto
Que enche a minha mente de desencanto
De ruídos e sons que me servem de manto
E acreditar em sonhos é esperar a certeza de um amor incerto
É dizer ao tempo quando agir e ao coração dar um decreto
É Pegar o vento com as mãos, e prender o sol sob um teto
Mas sonhar é a beleza de se estar livre de veto
E o mundo fica mais bonito com você
E o azul é tão cinzento ao perceber
Que a razão de colorir é te ver
Então que dos céus caiam flores
Lágrimas de alegria cansadas de dores
Que enfim recebeu dois amores
E digo que se um dia tu fores
Rasgo a nuvem mais alta e verei as cores
Que só você consegue me mostrar
E ainda em meio a sons eu digo que sei o que é se apaixonar
Em meio a todas eu tenho um amor
Minha meta, minha metade, meu calor
E se alguém nesse mundo nunca amou
Não ouse me dizer que nunca precisou
Pois eu te amo não é bom dia
Mas por favor seja minha companhia.

- Vinicius Fontes

----------------xxx----------------

Bobo, simples e meio estilo Cordel, mas eu achei legal.

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Funny

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http://youtube.com/watch?v=hm5EI4c-b4A
Adoro vídeos assim...

=D

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Respeito Máximo

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Algumas pessoas conseguem meu respeito máximo.
Parando um pouco e percebendo as mulheres de minha vida, vejo que a Lia e a Cláu, se me falarem qualquer coisa, eu fico quieto e ouço com a atenção no máximo volume.
Possuem meu respeito ao extremo.
Dos caras, tem nomes demais para colocar aki.

Post simples, mas uma citação que eu me senti compelido a fazer.

=D

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Meus Demônios

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Escrevo para espantar meus demônios. Eu falo para exorcizar meus demônios.

E quantos são meus daemons? São muitos.

Trecho de Hobbes, O Leviatã, Cap. XIII

“ [sobre a competição, a desconfiança e a glória] A primeira leva os homens a atacar os outros tendo em vista o lucro; a segunda, a segurança; e a terceira, a reputação. Os primeiros usam a violência para se tornarem senhores das pessoas, mulheres, filhos e rebanhos dos outros homens; os segundos, para defendê-los; e os terceiros por ninharias, como uma palavra, um sorriso, uma diferença de opinião, e qualquer outro sinal de desprezo, quer seja diretamente dirigido a suas pessoas, quer indiretamente a seus parentes, seus amigos, sua nação, sua profissão ou seu nome. (Hobbes, 1983, p. 75) ”

Interessante que isso foi escrito no início do século XVII, mas aparenta ser mais natural do que nunca no mundo contemporâneo.

O ser humano deseja glória (ou reconhecimento, que não passa uma suavização deste vocábulo). Mas mais do que isso. A ânsia de glória de todos nós se dá basicamente através da comparação. Não basta que eu tire um 10 na prova, necessito que outros estejam em uma posição inferior para que eu sinta o gozo da vitória, porque se todos tiram 10, o que há de especial nisso? Eu fico feliz com a vitória do meu próximo num âmbito social, mas pessoalmente, eu almejo aquela felicidade para mim.

Não existe glorificado sem aqueles que cantem as vitórias do outro. Eu necessito do outro para que este me erga ao mais elevado posto. Para que eu possa ser endeusado, para que eu seja visto como o MAIS, o melhor: O engraçado, o bravo, o guerreiro, o misericordioso, o sábio, o honesto, entre todas as virtudes.

Mas onde entram os meus demônios? Em todo o instante.

Eu gosto de atenção. E onde melhor do que o mundo contemporâneo para que eu me sinta especial? Mas não quero cair num moralismo barato (o fato de você se incomodar com que eu escrevo não significa que estou sendo moralista, mas sim que você detesta algo em você mesmo, mesmo que jogue a culpa em mim).

Então estamos na sociedade Vouyer. A cada segundo, centenas de pessoas bisbilhotam a vida alheia. Algumas hipóteses para isso, mas de fato, creio que o grande vazio no sentido da vida, e a necessidade de comparar-me ao outro seja a maior questão no caso. Não são todos os casos, obviamente. Não me sinto tão mal ao ver que o meu fim de semana foi horrível e o do outro também, sinto-me deprimido quando somente eu tive um péssimo fim de semana. O outro influencia diretamente na minha felicidade.

Mas existe uma outra coisa. A culpa (se é que existe culpa) não é inteiramente dos Vouyers, porque EU necessito dizer a todos como eu sou feliz, como eu tenho centenas de milhares de amigos, que posso contar com todos eles o tempo todo, como tudo é lindo e maravilhoso e se me perguntam “como vai?” eu respondo “tudo bem”, mesmo quando não está; como minha vida é agitada e como eu sou popular; olhe para mim, eu sigo valores milenares, pratico a justiça e sou alguém de bem.

Nos tornamos produtos de nós mesmos. Vendemos o que queremos. Somos alérgicos a dor (você esta mal? Vai passar. – você ainda está mal por causa daquilo?!?! Desencana, segue em frente!)

Esse vazio existencial absurdo encontra o seu ponto de fuga na imagem.
Exemplo:

Zé e João e Maria saem para almoçar. O almoço é bem divertido. Eles sabem que foi divertido. Ao chegar em suas respectivas casas, enviam mensagens no Orkut dos outros algo como: “Foi muito legal o nosso almoço! Demos muitas risadas! (as vezes aqui se encaixa algum tipo de comentário interno também). Precisamos repetir mais vezes! Bjus!”. Eles já sabiam que foi divertido e já haviam conversado que precisavam marcar mais encontros! Mas os outros 500 amigos do Orkut não iriam ficar sabendo como sua vida é divertida. E enganar a si mesmo é alimentar uma ilusão deliciosa de se experimentar.


É inevitável que alguns seres, dotados de um QI equivalente a de uma porta, digam “Então sai do Orkut”. Não compreenderam que uma reflexão e uma crítica não significam extinguir o fato, mas uma necessidade de reavaliá-lo.

A radiação constrói bombas poderosíssimas, mas pode salvar vidas. A questão não seria abolir a radiação, mas compreender como manuseá-la.

Onde entram os meus demônios? Aqui.

Eu deleto scraps do Orkut. Não saí dele, porque em muitas coisas ele me fornece uma praticidade absurda, em troca pede a minha alma, que eu diga quem sou e o que eu faço. Eu barganhei. Ninguém vai saber o que eu fiz ou deixei de fazer. Mas assum uma coisa: minhas causas vão além da questão da privacidade.

Esse meu demônio é o meu ego inflado. Não só uma questão de privacidade eu GOSTO que os outros saibam quando meu fim de semana foi fantástico, quando eu saí com ótimos amigos, que uma porrada de gente me diz que me ama diariamente. Eu gosto que me vejam como alguém “foda”. E esse meu orgulho me mata.

Eu deleto os scraps não só por privacidade, mas porque eu SEI que eu GOSTO que leiam os meus scraps (antes de comentar sobre isso, cuidado para não se tornar hipócrita).

Não é uma questão de repressão. Se eu fumo e quero parar, eu evito lugares que as pessoas fumem. Considere o mecanismo de fuga e esquiva se quiser. Reprimir o desejo seria ir para os locais que as pessoas fumam e lá eu ficar “não vou fumar, não vou fumar”.

Outro demônio:

Eu parei de dizer as minhas notas. As provas em si não avaliam quase nada. Posso tirar 9 e não saber de quase nada e posso tirar 3 e saber de toda a matéria. Mas eu sempre tento ser o melhor, não muito numa questão de esforço, mas num âmbito de intenção. Então a nota é minha, e tento elaborar a minha nota. Não faço questão saber as notas dos outros, nem quero virar alvo de comparações. Dessa forma, eu me sinto muito mais livre para celebrar junto com alguém que foi bem, e ajudar um outro que não foi, do que entrar em valores do tipo “sou melhor que...” ou “sou pior que...”.

“Mas você escreve no blog, não seria hipócrita? Afinal todos lêem...”.

Compreendo a indagação acima, mas discordo. Quando eu crio consciência de um determinado fenômeno, e cheguei à sua essência através da reflexão, eu posso executar ações similares sem as mesmas intenções.

Aqui eu exorcizo meus demônios internos, eu me autopreservo. Através de textos densos ou através do humor.

Ainda assim, haverá quem me chame de hipócrita.O problema, no entanto, não é meu se rolou uma identificação sua.

“Mas você fica se explicando...”.

Um hábito que eu pretendo parar. Exatamente ao que acontece quando ficam sabendo que eu não como carne. Entra-se numa discussão ridícula. Uns dizendo que os animais nasceram pra isso mesmo e agente pode matar a vontade. Outros concordam com algumas idéias, mas dizem que não conseguem parar de comer carne. Outros me chamam de idiota porque esse meu “movimento” não vai afetar em nada os maus tratos aos animais.

De qualquer forma, o fim é previsível, e é, no mínimo, cansativo.

Preciso aprender a ser auto-suficiente do ponto de vista das idéias. Simplesmente falar que eu não compro carne (foda-se o que pensem), simplesmente dizer que eu apago scraps (foda-se o modismo e os conceitos que tentam definir essa ação) e que eu não quero dizer a nota (foda-se se parecer arrogante).

Mas isso é coisa para se pensar em um outro dia.

E não se sentir compreendido é MUITO desesperador.

Então aqui eu exorcizo meus demônios.

OS: Texto cru, não foi revisado, escrito e vomitado de uma só vez para não se perder o fio da meada. Erros de português e de concordância provavelmente foram encontrados, depois eu elaboro melhor o texto e idéia.

Obrigado.

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Star Wars Kid

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Eu sou viciado em Satr Wars. Mesmo.
Mas tem gente que passa dos limites.
Apresento-vos...

STAR WARS KID.

Diz a lenda que ele gravou um vídeo para um trabalho escolar. Ghyslain, um garoto do Quebec, se tornou mundialmente famoso devido ao seu vídeo sensacional com uma atuação brilhante.

O vídeo caiu na rede, e o pessoal não perdoou. Mantendo então o vício nos vídeos do Youtube.com, divirtam-se.


Vídeo Original:

http://youtube.com/watch?v=NKt4EhTXrCI
________

Star Wars Kid – A New Hope:

http://youtube.com/watch?v=FKfngVoxMLs
________


Star Wars Kid 2.0 :

http://youtube.com/watch?v=onrXnQXKLg0

________

Star Wars – The Attack of the Retarded Clone:

http://youtube.com/watch?v=oVbKqrB5teE

_______

Agradecimentos ao Rafa por me mostrar esses vídeos e fazer a minha vida mais feliz.
=D

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Youtube.com

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Viciado em vídeos do Youtube. com

Esse cachorro tem sérios problemas... O professor de psicopatologia ia amar ele. Um Prozac não ia nada mal...
http://youtube.com/watch?v=4cSRpu7bI04

E há quem diga que crianças não gostam de video-game. " OH MY GOOOD... A NINTENDO SIXTY FOUR". Ele não gostou tanto do carrinho...

http://youtube.com/watch?v=pFlcqWQVVuU


Terminator 3. ( O original não havia sido lançado ainda.)

http://youtube.com/watch?v=VsueJjrBKcE

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Only stardust...

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Muitas pessoas em minha vida.
Bom demais, mas um pouco enrolado para administrar o tempo aqui. (enrolado, eu? Imagiina)

Você já parou para pensar quantas pessoas interessantes existem? Quantos seres você se apaixonaria, como tem tanta coisa para ser aprendida, escutada, discutida e aceita?

Somos muito pequenos nessa imensidão. Mas o mais interessante é que, mesmo sendo pó, sou único.

E você é único (algumas vezes uma pena, em alguns outros casos a unicidade é uma benção).

Maravilhado com as pessoas, com o mundo, as culturas e as diferenças.

Niver da Déa hoje. Parabéns lindona!
\o/

Querendo ler todos os livros e ouvir todas as musicas do mundo ao mesmo tempo.

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Saber amar

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Todos nós deveríamos ter alguém a quem amar, alguém a quem se entregar, dizer e ouvir palavras de amor. Devíamos aprender a não dizer tantas besteiras, a ouvir as bobagens que o outro diz, e aprender com a diferença.
Devíamos compreender esse vazio existencial que as pessoas sentem e como elas suprem essa solidão da forma mais desesperada possível, que acaba gerando mais solidão. Quem nunca ficou melancólico depois de ter ficado com alguém, com vontade de que aquilo fosse mais que uma simples noite, querendo mais que beijos, querendo simplesmente dormir de conchinhas e acordar com carícias? (e não necessariamente com a pessoa com a qual se teve uma relação-express)
Devíamos perceber que projetamos nos outros as nossas angústias, e detestamos nele aquilo que gostaríamos de exorcizar em nós mesmos.
Devíamos analisar se fazer ciúme é besta, uma insegurança, entender que aquela comunicação via olhar é algo mágico, e que mulher de TPM é um ser que precisa de mais atenção e paciência (quando ela quiser discutir relação, deve-se sentar e basicamente ouvir. Não vale dormir. Se algumas bobagens menores forem ditas, abstraia. Se alguma GRANDE bobagem for dita, converse sobre isso alguma outra hora.).

Não querendo parecer hipócrita, eu também preciso perceber essas coisas e mais uma série de outras. Mas não perceber algumas verdades, desde que não seja a tão comum "ignorância voluntária" (por Victor Souza), não é motivo para deixar de ser feliz.
^____^

Mas se manter preso ao que nos mantém verdadeiramente tristes (e não aquela falsa alegria que tentamos repassar), é masoquismo.

Apaixonado pelas mulheres de minha vida.

“Saber amar, é saber deixar alguém te amar.”
- Herbert Vianna

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Eu

  • Um sujeito simples. Composto por vários apostos. Único.
  • Qualquer que seja a sua visão sobre mim não reflete na verdade quem eu sou. Será apenas mais um ponto de vista.

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