Ainda que mal pergunte,
ainda que mal respondas;
ainda que mal te entenda,
ainda que mal repitas;
ainda que mal insista,
ainda que mal desculpes;
ainda que mal me exprima,
ainda que mal me julgues;
ainda que mal me mostre,
ainda que mal me vejas;
ainda que mal te encare,
ainda que mal te furtes;
ainda que mal te siga,
ainda que mal te voltes;
ainda que mal te ame,
ainda que mal o saibas;
ainda que mal te agarre,
ainda que mal te mates;
ainda assim te perguntoe
me queimando em teu seio,
me salvo e me dano: amor.
- Drummond ( retirado de livro, então eu tenho certeza)

Ps: Pq na intrnet hoje você encontra Fernando Pessoa como autor de textos que possuem a palavra e-mail e Vinícius de Moraes escrevendo poesia póstuma!!

Planos (começando neste exato momento):
-Estudar Sax (mesmo).
-Decorar as musicas do Teatro mágico e Los Hermanos no violão.
-Gravar mais.
-Escrever mais.
- Treinar Jiu Jitsu direito.
- Emagrecer.
-Criar disciplina para manter as opções acima (e algumas mais).
-Para de fumar (mesmo).

Desejos:
-Viver somente de musica e literatura.
-Pegar logo um diploma, escrever um livro e saber tocar Jazz.
-Que o dia tivesse 30 horas.
-Um sorvete de chocolate.
-Fim da fome no mundo. ( o desejo é meu, então eu escolho o que eu quiser)

^__________^

AMO AMO AMO AMO Minha Terapeuta.
E sim, eu sou feliz.
=D
E sim, eu amo meus amigos.
^____^
Agradecimentos especiais à Tets por ter me enviado essas imagens!
=******
Propaganda pode manipular, alienar, reproduzir ideologias e pegar o lado negro da força da psicologia. Mas algumas são demais!

Como você se sente?
Você, no computador, lendo este blog sem que ninguém perceba. Como um vulto. Um fantasma que observa a vida alheia para reparar se a sua própria é de fato tão insignificante quanto você a considera.
Será que a solidão é tanta? Será que em meio a uma multidão, centenas de amigos no Orkut, em meio a tantos conhecidos ( erroneamente considerando TODOS como amigos ), você se sente numa tristeza tão grande que a vida do próximo é mais interessante que a sua própria?
E viva a geração BBB.

A culpa não foi toda do cigarro. A culpa é desse tempo de merda que fica mudando a cada hora. Tudo bem que a parte que eu estou tossindo meu próprio sangue não tem a ver com as alterações climáticas, mas cuspir sangue e ter um congestionamento nasal é horrível.
Começou cerca de 3 dias atrás. Uma tosse seca, chata, arranhando minha garganta incessantemente, começou a piorar. Meu auto-diagnóstico estava tão limitado quanto uma conversa de elevador: o clima era o único assunto. “Em dois dias passa, é o inverno chegando” pensei. Grande engano.
Observo o ambiente ao meu redor. Minha casa está um caos, tem um clima triste, mórbido. Até parece que alguém vai morrer. Irônico. Ao observar o espelho, tenho a impressão de que consigo enxergar o desespero. Posso sentir as suas mãos gordas, seu cheiro pútrido e sua pele pegajosa tocando o meu peito, me tirando todo o ar. Molho o rosto. Do meu lado eu praticamente vejo aquele rosto desdentado, com apenas uma imensidão negra onde deveriam estar as órbitas dos olhos. Velho escroto, Cai fora. O legal é que realmente ele sai. Mas uma gosma cheia de catarro, sangue e mais uma porrada de coisa que eu nem quero saber o que é saiu da minha boca. Acho que deveria visitar um médico.
Ninguém sabe de nada. Não quero piedade dos outros, mas assumo que um pouco de colo agora ia bem. Vou dar uma volta, respirar um pouco de ar puro, assim que eu achar os meus cigarros.

Texto criado a partir de uma tosse chata que está me enchendo o saco. Um pouco de tragédia e... tcharam!

- Porquê você não falou comigo?
- Tava sem saco. Você é bem insuportável quando quer sabia? (quando não quer também...)
- Ai... que grosso.
- Sou grosso mesmo.Cansei de tanta frescura, de tanta solidão, de tanto “olhem como sou feliz” quando você chora toda noite. Cansei de ter que ficar ouvindo você falar mal de todo mundo. Cansei das suas futilidades. Cansei da sua existência. Cansei de você senda falsa com TODOS. Vá e se venda por algumas moedas. Vá e ache alguém que quer ouvir suas merdas. Aliás, acho que fui o único babaca a aturar isso por tanto tempo.
- Não gosta? Então que se foda também.
- Acha que isso é um jogo. Então vá e desfrute da sua existência ínfima.
- Você vai se arrepender, e quando fizer, eu não voltarei.
- Se eu tiver sorte, você sequer vai estar existindo.


Digamos que nem todos os meus diálogos são... bem... amigáveis.
E não se preocupem, esse aí foi fictício.

=D

Agradecimento ao Tots por me enviar esta pérola.
A prova não é minha nem dele.
Mas e você? Diga as utilidades e as desvantagens do Fungo. (Clique na imagem para ver no tamanho original)

- Eu tenho uma teoria.
- Hã?
- Você se sente culpado pela infelicidade dos outros.
- hum... - Elaborando a questão - Talvez...
- E você tem um pouco aquela coisa de tentar ajudar toooodo o planeta - Ela falou com um sorriso no rosto- E isso cansa muito.
- Cansa bastante... mas é que eu só quero que todos estejam bem!
- Aí é que eu acho que você se sente culpado por SER feliz. Então o outro que não é te abala fortemente. E no fundo vc sente um pouco de culpa por não ter todos esses tormentos.

Demorei para digerir essa ideia. Mas realmente eu sou um absurdo de transparencia e uma esponja sentimental. Se perceber como alguem feliz é MTO, mas MTO bom.

E perceber que a minha felicidade independe do outro é melhor ainda.
E saber que sou querido é mtoooo foda.
E ter as pessoas que eu tenho ao meu redor é um gozo infinito.
E EU sei o que é ter amigos de verdade
E eu tenho um violão
E eu amo minha familia pra kct
E eu me sinto bem bagarai

Tudo isso foi percebido ( porque sempre esteve ali) devido a mulher que mais amo.
^____^

"One.. Two... one, two, three four..." -> Play the Music!

Antes ouvindo sem parar Los Hermanos
Depois Donavon
Depois Sevendust
Depois Dredg
Depois Janis Joplin

E quando eu paro um pouco e ouço um pouco de Jazz, me lembro como eu sou apaixonado por esse estilo (mais ainda se possuir aquele ruido meio velho de gramofone).

B.B. King
Nat King Cole
Miles Davis
Louis Armstrong
Nina Simone
E mais vários que se manterão no meu som por um bom tempo.
(Pena q eu não sei onde está o meu cd original da trilha sonora de Chicago (AMO)).

^_______________________^

"For me, music and life are all about style"
- Miles Davis

“- É tu que eu tava esperando?
- Sou eu mesmo.
- E como é que eu vou saber que é tu mesmo?
- Ôxe, então me peça qualquer coisa, que eu faço.
- Qualquer coisa?
- Qualquer uma.
- Então eu quero que tu tire a escuridão da noite.
- Eita, mas se a noite é igual ao dia sem a luz, como é que eu vou tirar a escuridão da noite e deixar só a noite?
- Não sei, se eu soubesse não pedia.
- Vixe... então eu vou ter que criar uma estrela por dia, e colocar uma bem juntinho da outra, até que uma hora o céu vai ter só estrelas, e ninguém vai ver a escuridão da noite.”


“Antônio não queria a amizade de Karina. Se não fosse para ser o grande amor da vida dela, não carecia de ser mais nada.”


Ainda lembrando de alguns trechos do filme “A Máquina”.
E impressionado com a suitileza e poesia das falas (que eu não tive a capacidade de decorar).

Festa no Morumbi hoje?
Eu vou.
_o/

Agora com comentários instalados.
E essa bagaça vai virar pública.

\o/

"(...) Não conhecia poemas/ Nem muitas palavras belas/ Mas ela foi me levando/ Pela mão/ íamos tontos os dois, assim ao léu/ Ríamos e chorávamos sem razão/ Hoje, lembrando-me dela/ Me vendo nos olhos dela/ Sei que o que tinha de ser se deu/ Porque era ela/ Porque era eu." (Música foda do Chicão [Dr. Buarque para os não-íntimos])

Trilha Sonora.
"A Maquina"

Filme foda.
Frases fodas.
Paulo Autran é Deus (Sentido figurado. oooh!).
Companhia Foda.
Japonês Foda.
2 posts no blog em 1 dia.
Foda.
Foda= Absurdamente bom.

Às vezes a inspiração simplesmente surge.
De todas as formas.
Esse blog não tem como comentar, então divirtam-se comentando no Orkut.

Assumo que tinha uma postura “vamos salvar o mundo”. Todos.
Consegui com muito esforço diminuir um pouco para aqueles que amo.
Hoje eu tento diminuir para aqueles que me pedem ajuda explicitamente, não mais eu ter que ler as entrelinhas. Cansa DEMAIS.
E basicamente, me ajudar tb é bom.


Mas no fundo, todos nós queremos mesmo é ser feliz.
Se você nessa tentativa só se frustra mais ainda, o problema é seu (como se eu conseguisse deixar as coisas assim... mas um dia eu consigo).

E preciso começar a transcrever os contos para o PC.

^__________^

Pensando bastante nessa questão do que é o amor, ou qual a concepção que se possui deste atualmente no mundo pós moderno. Observando a retomada do romantismo, uma ação de esquiva e fuga, talvez.

Nos encontramos perdidos em meio a relacionamentos muito frágeis, muito rápidos. Sinto uma imensa necessidade de descobrir o que significa isso do ponto de vista crítico de uma sociedade, e compreender o que isso diz dos jovens. Decifrar essa transformação do “eu” em objeto de prazer. Ao se coisificar, as pessoas se esquecem que possuem ânsias, desejos e vontades, mas executam uma ação de negar, ainda que talvez momentaneamente, a sua humanidade.

Estes, em suas relações frágeis, ambíguas e caóticas, encontram um prazer específico, mas que difere do prazer requerido pelas angústias do self. Através de um relacionamento mais rápido, de um sexo casual (erroneamente chamado de “fazer amor”), é adquirido prazeres que na verdade vão substituir e camuflar necessidades que poderiam chamar-se ou serem considerados verdadeiras. Mas eu não percebo em sua plenitude (voluntariamente ou não) as necessidades gritantes em meu interior, ou não me sinto capaz ou merecedor das recompensas que saciariam completamente o desprazer que em mim se encontra.

Ao se conhecer um tipo específico de relação, pode-se facilmente manter-se somente neste tipo de laço afetivo. Este, não precisa ser necessariamente bom, mas o conhecimento prévio da relação permite-se conhecer a existência de algum prazer, ainda que possa vir a ser mínimo ou completamente diferente do que eu desejaria. O ciclo que é gerado por esses laços gera, portanto, uma frustração eterna, ao invés da felicidade utópica a qual acreditamos estar alcançando.

Uma imagem que talvez consiga representar a situação até aqui transcrita seria um quebra-cabeças que em sua maioria está montado, mas possui alguns vazios em meio a imagem que deveria estar se formando. Essas peças específicas que faltam variam de formato cor e desenho para cada pessoa.

Com um mínimo de reflexão é fácil perceber a ausência de algumas peças em nosso ser. Existe toda uma série de indícios nos comportamentos que nos indica essa incompleticidade, e a angustia gerada na psiquê, como por exemplo atitudes, momentos ou pensamentos irritadiços, melancólicos, insaciáveis ou angustiantes. O que falta para a verdadeira compreensão do problema é perceber algumas especificidades desses buracos, questins-los, como: que formato possui? A ausência da reflexão, que indicaria melhores aspectos da peça de quebra-cabeças ausente, nos leva a preencher de forma errônea o espaço vazio. Temporariamente o buraco será preenchido, mas nunca se encaixará perfeitamente, algo que levará obrigatoriamente a um aumento do nível de tensão.

Não quero aqui negar a existência do prazer nas mais diversas situações, mas facilmente se percebe que não é a peça requerida que deveria-se tentar encaixar nos aspectos afetivo-relacionais do ser. Força-se uma correlação entre o meu desejo, a busca do prazer e o gozo que obtive. Descarta-se a peça. Frustração, raiva, angústia. O movimento mais interessante é: No momento que se percebe mais uma vez o vazio do nosso puzzle interno, acaba-se por reutilizar a mesma peça que outrora já utilizamos, e que já sabemos que não saciará a minha frustração, mas, as pessoas aprendem a sobreviver (porque se torna um vício, que impede a espontaneidade e a vida) com prazeres ínfimos para aquela situação que se encontram.
“Em vez de haver mais pessoas atingindo mais vezes os elevados padrões do amor, esses padrões foram baixados.” (Bauman, Amor Líquido, 2004)

O que faz com que as pessoas se comportem deste jeito? Porque essa incapacidade de manter laços a longo prazo? Essa convivência em redes extremamente frágeis do mundo pós moderno abre as portas para a uma solidão e uma angústia como nunca foi vista na história do homem.
A angustia no homem, é um fato. Não se deve porém ter essa visão do inconsciente como um inimigo, mas percebendo nele a nossa imensa capacidade de nos enganar.

A família, base da estrutura do coletivo, da civilização, também se encontra desamparada por esse comportamento volátil, por esses amores curtos, por uma ausência da verdadeira concepção de amor (que é definida para uma grande maioria através da Mass-Media), e gera nos jovens uma tremenda ruptura afetiva que, por final, distorce todos os seus vínculos. Entra-se numa crise afetivo-relacional em níveis assustadores.

Vivemos numa orgia urbana. Geram-se pessoas-objeto. Esses objetos sexuais de prazer (onde eu encontro prazer comigo mesmo e no outro), trazem em sua transformação uma decepção, pois eu, humano, reduzo minha angústia ao prazer erótico. Um ser objeto não é um ser humano. Nega-se a humanidade. Nego minhas peculiaridades, que me tornam tão único em meio a bilhões de seres humanos. Os gostos são esquecidos, tanto os meus quanto os do outro. Precisa-se arduamente construir uma gigantesca intimidade para de descobrir preferências de cores ou filme, por exemplo. A lembrança por parte do outro de algo que eu gosto de algo é uma raridade muito bem vinda na sociedade em que o afeto se congelou e se derreteu. Se tornou líquido. Eu-objeto esqueço que sofro, que tenho alegrias, que amo, que entro em desespero, que quero carinho, colo, que gosto mais de um certo tipo de filme ou sou um fã incondicional de uma certa banda.

O choque de imagens é inevitável. Eu acredito ser alguém, ajo como outra e desejo ser uma terceira. Uma identidade em crise se forma. As pessoas se consideram românticas, vivem numa completa apatia afetiva e desejam aprender a amar e ser amado.

Muitas vezes, em sonhos, eu me percebo sonhando, e tento aproveitar do melhor jeito. Hoje foi diferente. Eu quis desvendar o sonho. Resultado: Dor de cabeça.
A sensação é muito foda, de tentar pegar os detalhes, e saber que merda a sua psiquê ta te falando através de uma imagem aparentemente comum, mas com um ponto de vista relativamente alterado. São pessoas que não estavam presentes, objetos, imagens entre outras diversas características. Em compensação, acordei com a sensação de que minha mente pegava fogo.

E essa maldita coisa que sempre volta. Parece que não tem fim. Numa sociedade onde todos tentam fugir da dor, eu percebo que não sou diferente. É só uma frustração, que o desejo volta.

Mas passa. Espero.

Enterrei minha moral e joguei no lixo. Se ela tentar retornar, eu a mato de vez.

A noite não foi boa. Mesmo. Não consegui, nem de longe o que queria. E gastei uns R$40, que eu nem tinha.
Parte de mim fala “você é um bosta” e outra recém descoberta personalidade diz que nem sempre dá certo, mas por causas das circunstancias, não por uma incapacidade pessoal.
Dor de cabeça. Pobre e carente.
Mas ela ainda vai ser minha. Hoje eu acredito que tive chance, mas realmente foram condições terríveis. E séria ótimo pra ajudar a desencantar sobre a outra. E nem bêbado eu fiquei.
Programação miada mor.
Merda.

Post antigo.
Sentimento recente.


Não sei o que escrever, mas quero escrever.
Não sei o que é certo, mas me considero errado.
Não ligo pra nada, mas me magôo com tudo.
Queria errar, mas sou perfeitinho.
Queria ser direto, mas sou indeciso.
Queria fazer, mas tenho medo
Queria falar, mas penso demais.
Queria bater, mas dou um abraço.
Queria dizer “foda-se” com os seus problemas, mas me preocupo com os outros estão.
Queria saber amar, e não escolher o que é amor.
Queria ser frio, mas sou sentimental.
Queria ser muito bom em algo, mas não sei fazer nada.
Queria escrever, mas as palavras me odeiam.
Queria que alguns sumissem, mas mantenho-os perto.
Queria sair beijando, mas sou um romântico de merda.
Queria gostar de alguém, mas não amo nem a mim mesmo.
Queria dar-me um tiro, mas no fundo, eu não quero.
Queria que não me perguntassem o que eu tenho, mas já me vejo explicando.
Queria mandar no coração, mas não mando.
Queria voar, mas não tenho asas.
Queria beber até cair, mas sei que não vou beber.
Queria viajar e esquecer tudo, mas não tenho dinheiro.
Queria que as pessoas interessantes estivessem disponíveis.
Queria que me dissessem “amo-te” e não “espere”.
Queria não ser eu mesmo, mas sou.
Queria que dissessem quem é a minha namorada, e não que ela vai ser feliz.
Queria que parassem de falar q eu sou perfeito, porque só falam q eu vou ter “a” mina.
Queria que não falassem que eu vou ter “a” mina, pq ela não existe.
Queria não ficar só, mas assim me encontro.
Queria não ter escrito isso, mas assim o fiz.
Queria não ter pensado nisso, mas pensei.

Queria não ser eu mesmo, mas sou.

Tenho a impressão de estar cercado por completos retardados, salvo alguns dotados de um QI acima de um milho.

E essa porra de ideia que me dá, de querer dar um tiro na cabeça... de sumir, desaparecer. Porque todo e qualquer pensamento voltam para a esfera afetivo-relacional? Não existe amor romantico e toda aquela merda que inventaram por qualquer que seja o motivo.

O Amor crú e nú é falho. Mas ver a falha na perfeição é para poucos. Me mantenho na maioria, dentro desse aspecto. Mas agora criando a noção de que eu sou foda e mereço alguma coisa além de ter dó de mim mesmo.

Que venha o céu, que venha o inferno.
Deus ou o Diabo, vai apanhar.
( o Buda se salva desse ultimo desabafo, pq ninguem consegue se irritar com um gordinho que sempre tá gargalhando neh? XD)

Todo mundo passa por isso, mas, egocentricamente, eu me sinto como o único a estar assim.
E no final, sou eu quem estou cansado. Cansado de tantas risadas vazias. Digo encontrar no outro aquilo que na verdade me incomoda.
Processo de projeção e introjeção é foda. AMO Melanie Klein.
Alguém já se sentiu assim tão vazio?Ou com saudade de coisas que sequer foram boas?
Resposta óbvia. Nem sempre agradável.

"Mas vou cantar pra não cair".

E agora, chega de correr atrás. Um pouco de auto-valor é bom.