Mana Mana dos Muppets!!!

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AHHHH

MUPPETS!!!

Nossa, quando eu vi esse vídeo, me senti com uns 4 anos e novo. Perdi até o número de vezes que eu já assisti.

auehoiauehiouahioauhioauhoeiuah

Demaaaais! Eu rio MUITO!

Não paro de cantar. Anima até defunto!

Mana Mana
Tututuruuuu

Mana Mana
Tuturutuuuu

Mana Mana
Tururutururutururututututuuuu

ahoeiuehaioeuhoaiehioa

\o/

Será que vende temporada dos Muppets???
=D

Assistindo pela 156465121 vez.

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Medo

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Tenho medo de gente e de solidão; tenho medo da vida e medo de morrer; tenho medo de ficar e medo de escapulir; medo que dá medo do medo que dá. Tenho medo de ascender e medo de apagar; tenho medo de esperar e medo de partir; tenho medo de correr e medo de cair.

O medo é uma linha que separa o mundo, o medo é uma casa aonde ninguém vai; o medo é como um laço que se aperta em nós, o medo é uma força que não me deixa andar. Tenho medo de parar e medo de avançar; tenho medo de amarrar e medo de quebrar; tenho medo de exigir e medo de deixar, medo que dá medo do medo que dá.

O medo é uma sombra que o temor não desvia, o medo é uma armadilha que pegou o amor, o medo é uma chave, que apagou a vida; o medo é uma brecha que fez crescer a dor.

Medo de olhar no fundo, medo de dobrar a esquina; medo de ficar no escuro, de passar em branco, de cruzar a linha; medo de se achar sozinho, de perder a rédea, a pose e o prumo; Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo.

Medo estampado na cara ou escondido no porão, o medo circulando nas veias ou em rota de colisão, o medo é do Deus ou do demo, é ordem ou é confusão. O medo é medonho, o medo domina, o medo é a medida da indecisão.

Medo de fechar a cara, medo de encarar; medo de calar a boca, medo de escutar; medo de passar a perna, medo de cair; medo de fazer de conta, medo de dormir; medo de se arrepender, medo de deixar por fazer.

Medo de se amargurar pelo que não se fez; medo de perder a vez

Medo de fugir da raia na hora H, medo de morrer na praia depois de beber o mar.

Medo... que dá medo do medo que dá

Lenine é Deus.

E eu tenho medo, MUITO medo.

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Pra que chorar (vídeo)

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Para quem quiser ouvir a música citada abaixo. Versão fantástica com Zeca Pagodinho.

Endereço de um blog no vídeo, mas dá pra sobreviver.
^_^

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Pra que chorar?

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Ontem eu cheguei num nível de angústia tão grande e tão complexo que perdi o rumo.

Hoje, tive terapia as nove da manhã. Honestamente, eu me satisfaria sendo apenas uma fração de terapeuta, de cuidador que a minha consegue ser. Toda angústia leva a reflexão numa intensidade bem maior do que a usual. Transformar isso numa mudança, daquelas que marca a sua vida é um trabalho divino. Ela fala suave, com uma calma, uma fala transformadora sem ser incisiva, um olhar acolhedor, um espelho quando eu preciso me observar melhor.

Após anos de terapia, se sofre inúmeras mudanças grandes, mas algumas são como o inicio de um movimento magicamente especial ao centro de si mesmo. Essas mudanças são colossais, e são, definitivamente, lembradas com muito carinho. Ser um cuidador é uma arte, se permitir ser cuidado é outra, eu diria.

Eu sinto vontade de rir, de pular, de dizer como é bom ser humano outra vez. Juro que já havia esquecido. Havia esquecido a grande dor de ser um também, mas relembrei sua poesia. E como é familiar e (in)tenso esse lugar.

Ontem acabou por desencadear o fim do movimento e me fez relembrar um lugar muito especial:

Almodóvar me permitiu alcançar esse lugar,
A Cláu me permitiu ontem alcançar esse lugar,
A Palominha me permitiu ontem alcançar esse lugar,

E que lugar maravilhoso eu me permiti (re)descobrir.

“Pra que chorar, pra que sofrer, se existe um novo amor, em cada novo amanhecer? Pra que chorar se existe amor, se a questão é só de dar, se a questão é só de dor?”
-Pra que chorar, Vinícius de Moraes.

Poesia maravilhosa, que se relida acima da primazia positivista que se instala na primeira leitura, permite o encontro e o desencontro com nosso próprio pesar.

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Aquele que...

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Eu.
Quem sou eu?
Eis a questão. Saiu do ser ou não ser faz séculos. Ao menos para o meu “eu”.
Quem eu sou?

Aquele que cala;
Aquele que faz perguntas;
Aquele que não dá respostas;
Aquele que não pergunta se não quer respostas;
Aquele que não sabe lidar com o próprio passado;
Aquele que não sabe lidar com o passado do outro;
Aquele que queria não entender;
Aquele que não queria redescobrir a paixão;
Aquele que sempre ouve o ‘outro’ como libidinal, nunca o ‘eu’ como libidinal;
Aquele que some porque se cansou de ouvir o mesmo discurso;
Aquele que nunca soube a diferença do porque, por que, porquê e por quê, mas nunca parou de se perguntar;
Aquele que se sente muito, muito só, apesar de conhecer MUITA gente;
Aquele que não se sente amado, apesar de, racionalmente, saber ser;
Aquele que perde o tesão por causa do discurso cansativo e repetitivo do outro;
Aquele que não chora por não conseguir;
Aquele que ainda é humano;
Aquele que quer estar perto, mas se sente repelido;
Aquele que escreve por não falar;
Aquele que sofre ao não falar;
Aquele que imagina sofrer, caso fale;
Aquele que se cansa;
Aquele que sempre se descreve ao escrever;
Aquele que tem medo de si mesmo de vez em quando;
Aquele que consegue amar e odiar na mesma intensidade;
Aquele que ama a vida, apesar de saber não entender nada sobre ela;
Aquele que não gosta de ficar bêbado, pois a loucura o faz refletir sobre o que não quer;
Aquele que está pouco se fodendo para a opinião dos outros, mas se impressiona com a capacidade de rotulação destes;
Aquele que acredita que o amor verdadeiro se derreteu, mas ainda guarda uma esperança, só que esta morre um pouco mais a casda dia;
Aquele que se irrita imensamente com a capacidade das pessoas de colocarem a culpa em Deus, no outro e no acaso pelas consequências de suas próprias ações;
Aquele que acredita que todos deveriam ler Herman Hesse, na verdade, que todos deveriam ler mais;
Aquele que quer viajar, mas, provavelmente não vai;
Aquele que, após um milhão de adjetivos, supera em sua totalidade todos eles;
Aquele que considera a insanidade uma congruência;
Aquele que acha que olha com desprezo para o covarde e para o mentiroso;
Aquele que avisa: se perguntar, eu responderei, mas não mentirei.
Aquele que ouve incessantemente Billie Jean interpretada por Chris Cornell (obrigado Vitão);
Aquele que necessita sair daqui, pois as mesmas frases, das mesmas pessoas, me irritam;
Aquele que sente que deveria parar de escrever agora;
Aquele que assim o fará.

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Eis a musa Mariana de Moraes

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Mariana de Moraes canta 'Coisa Mais Linda', música do seu avô, Vinicius de Moraes.
Juro que eu me encantei absurdos por essa mulher. O que eu sei dela? quase nada, só que é neta do poeta.

Me encantou o cantar. A voz, o timbre, o movimento.

Hoje acredito ser possível se apaixonar ao ouvir uma mulher cantando. Só cantando.
Claro que não é o caso, mas me fez refletir a sensualidade da música em si.

E eis a minha musa.




Cena do filme 'Vinícius'.

Ps: eu já comentei que o meu nome é por causa dele?
=D

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Porta aberta

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Tem horas que deixamos a porta da casa aberta. Venham, aconcheguem-se. Uns entram, outros não. Honestamente, tem horas que fica meio frio dentro da casa e a gente fecha a porta. Se estiver numa época ou região perigosa, aproveitamos e trancamos toda a casa.

E não me peçam para entrar só porque existem pessoas dentro e pode-se ver luz por baixo da porta. Vocês tiveram sua vez, agora morram congelados na própria insegurança.

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Nostalgia

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Casamento de 25 anos dos meus pais. Aniversário. Dia 22 de Dezembro. Filho, faz uma apresentação em DVD pra gente. Claro. fotos escaneadas pelo meu irmão. E uma dieta a caminho.

aehaoieuhaoiuehoaiueh

OBSERVEM o meu passado (por um momento fiquei com saudade de tirar mais fotos):

Passado MUITO distante. 1994 + ou -, eu acho. Época do Vini Jackson. Sim, época do passado obscuro.


Passado relativamente distante. Primeira visita a São Paulo. Julho 1999. Alguns bons quilos a menos.


Passado menos distante, com INÚMEROS quilos a MENOS ( e uma cara de panaca enorme na foto em questão).

2007 - Projeto vini gostosão.

aehoiauehoiauehoiaueh

=D

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Aquele que irá sumir

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Adeus, por um tempo.

Para uns curto, para outros infinito e para outros ainda, imperceptível.
Estou sentindo ausência de mim mesmo, e não me sinto na posição de pedir socorro. Tenho uma vaga sensação de solidão que está começando a me assombrar.

Muita coisa acontecendo, muita coisa querendo ser dita, muita coisa será experienciada e vai ser dureza seguir sem algum suporte, apesar que, de qualquer forma, já me sinto sem nenhum agora.

Difícil ser sempre a muralha. Acho que agora eu gostaria de um simples holding, com direito a cafuné e colo.

Vou entender algumas coisas, e, para isso, preciso enfrentar alguns de meus demônios, como diria meu querido Edgar Morrin.

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Apenas mais um diálogo

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- Não, pensando bem, não.

- Eu entendo

- Você sempre entende

- Não que eu queira, mas eu entendo. Caso você dissesse ‘sim’, ia complicar. Bastante.

- Obrigada - Beijou-me a testa.

- E eu acho que você realmente tem que aproveitar o momento, curtir a liberdade... não quero ser aquele saco de areia que vai preencher o vazio recém-cavado, tampouco quero aprisionar-te. Você precisa deste espaço e eu juro que quero dar-lhe, e eu também preciso, pra respirar melhor. Só acho que eu anseio demais a sua respiração mais perto.

- Amor... Você sabe o carinho que sinto...

-... mas sei o carinho que não tenho

Ela sorriu. Eu continuei a falar.

- Eu tenho a impressão que nesse momento difícil, eu tento, ao máximo me aproximar, estar presente, no entanto, se faço isso, eu te sufoco; se te deixo livre, ficas com medo do escuro. É a máxima onde silencio é tudo que anseias, ainda assim, o aquilo que mais assombra.

- Não é minha intenção parecer inconstante ou coisa assim, mas eu estou tão confusa, é tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo que... por favor, entenda...

- Não se preocupe, eu sempre entendo.

Em seu olhar havia um misto de gratidão e dó, e aquilo me dava vontade de chorar.

- Quase chorei ontem. – Disse-lhe

- Sério? – Espantou-se – Mas porquê? Faz tanto tempo, não?

- Faz. Acho que quase cinco anos agora. Pensei em você. Parecia que haviam me atirado no peito, sentia uma imensa falta de ar, aquele peso insuportável, invisível, como aquele teatro que você mudou de idéia e não quis ir. Parecia que meu peito ia explodir.

- Deve ter sido efeito do cigarro – disse ela sorrindo

- Talvez, mas só se considerarmos que você é a nicotina então.

- Bobão.

- Eu sei.

Sorrimos.

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Diálogo elaborado após uma tarde agradabilíssima com a Srta. Palominha, que, de alguma forma, eu duvido que leia isto.

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Um Conto Geocêntrico

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Conto escrito em catarse, em 15 min, sem idéia prévia, mas que, de alguma forma, ficou muito especial para mim.
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No inicio era o verbo, uma explosão, muito carbono e um planeta azul. Depois vieram o sol e a lua, que, como a maioria dos relacionamentos conjugais, terminou em briga. O sol não aceitava reduzir o seu calor para que a lua se aproximasse mais; a lua não gostava nem um pouco de calor, estando sempre a reclamar. O relacionamento durou alguns séculos, mas metade do tempo foi elaborando o fato de que, inevitavelmente, eles terminariam. Então, próximo ao aniversário de nove séculos, eles romperam. Melhor agente passar um tempo sem se ver, Também acho, e assim fizeram.

Direitos iguais, doze horas para cada um, ou assim, foi o combinado. Em alguns momentos um tenta se aproximar um pouco mais pra ver se enxerga o ex-amante, aquele amigo próximo que fez-se distante, em algum lugar do outro lado do globo terrestre. Quase nunca se encontravam, mas, quando a saudade era imensa, eles ficavam cara-a-cara, sempre a lua bloqueando o rosto avermelhado e tenso do sol. Sempre discutiam e diziam um ‘tchau’ ríspido. Paravam de se encontrar, até o próximo eclipse.

Depois do término, uma flor específica percebeu gostar muito do sol, e não conseguia parar de fitá-lo. Uns dizem que esta ficou parecida com o próprio sol por causa do enorme período que passou observando-o, outros, mais românticos, dizem que foi uma homenagem ao amado. Durante anos e anos o sol sequer observou a pequena flor, até que um dia a percebera. De início ignorou, mas, depois, como sempre acontece quando ouvimos que alguém nos ama, ele começou a observar a flor com um outro olhar, um olhar de possibilidades, um olhar carinhoso.

Passaram-se mais algumas dezenas de anos e o sol continuava no mesmo impasse: acreditava amar a lua, apesar de ter noção que lembrava as coisas bem melhores do que elas realmente foram, mas não conseguia ignorar aquela bela flor, que cedia tanto carinho e ansiava tanto por seu calor, sempre a mirá-lo como o verdadeiro Apolo. Deu inúmeras desculpas a flor, disse-lhe que flores e astros não podem viver, Mas por que? Porque sim, ora bolas, Queres enganar-me ou enganar-te a si mesmo? E o sol apenas sorria.

E assim viveram, ou sobreviveram, o sol, a lua e o girassol, estando o último sempre a olhar o primeiro.

Mentira. Não foram felizes para sempre. Na verdade o sol acreditava que o girassol sempre estaria ali para acolhê-lo e amá-lo, enquanto ele próprio poderia nutrir sua paixão pela lua, e que esta, por fim, não amava ninguém, exceto o Mar, sempre a reluzi-la. Em um determinado momento o girassol, apesar de sentir um carinho enorme pelo sol, viu que alimentava uma ilusão como a madeira alimenta o fogo. Deixou-se amar e ser amado mais uma vez e conheceu o beija-flor, que a seu pedido, vinha beijá-lo todos os dias.

Basicamente o sol ficou isolado, em seu mundo das idéias, sendo o único a não seguir em frente, ansiando enormemente o próximo eclipse.

Fim do conto geocêntrico.



Um aviso: conto escrito a pedido de um grande amigo meu, isso mesmo.

Cláu e Rafa: apesar do recente término de vocês e do tema em vigência do conto, compreendo se você imaginarem que existe alguma coisa entre vocês e o conto acima. Sinto lhes dizer que não tem nada a ver com vocês, e o único personagem aí representado sou eu mesmo. Geralmente eu não me explico, mas senti que deveria, neste caso específico.

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Chorando de Barriga Cheia

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De alguma forma, meu dia, hoje, foi cinzento. Não foi ruim, mas a partir de um momento as coisas simplesmente começaram a me frustrar muito. Sem parar. Tenho a impressão que estou reclamando de barriga cheia. Pouco me preocupo se alguém vai relativizar o problema ou compará-lo com alguém em maior sofrimento. Até eu tenho o direito, de, de vez em quando, ficar de saco cheio.

Uma pena que eu sempre compreendo, que eu não me irrito nem stresso com facilidade devido a atitude alheia. Só não estou tão afim de ser tão compreensivo com essas decisões e atitudes dos outros. Tampouco preciso eu fazer alguma coisa ou me preocupar ou continuar tentando. O outro é outro, e a forma que eu gostaria de ser tratado não funciona para todos, mas é o melhor que eu posso fazer. Cansei de fazer o meu melhor também. =/

Vou escrever um texto, provavelmente, daqui a pouco. Esse foi um desabafo, ou uma tentativa de tal. Não pergunto, portanto, não me façam perguntas. Sou adepto de uma filosofia que, quando se está pronto, ou assim o sujeito anseia, ele fala.

Simples assim.

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O Sadismo Recalcado e o Poder da Palavra

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Eu.

Simplesmente eu.

O que ouve, o que sempre tem que entender, o que sempre está em paz com o outro, porque ele tem problemas. Não pode? Sem problemas. Nunca tem problema. Não quer? Sem problemas. Somos seres de desejo, e este não se molda.

Mas às vezes cansa, e muito. Sempre compreender e quase nunca ser compreendido. Quando eu, na minha singularidade, desejo alguma coisa contraria a vontade dos outros, parece que sou um vilão ou coisa assim. E, neste mesmo caso, eu entendo, porque eles na verdade gostariam de estar em minha presença, ou seja, é uma forma de expressar carinho.

Mas eu me canso de entender e ainda assim ter que ouvir bronca, uma projeção do filho-da-puta mal amado, que não sabe ficar sozinho.

Percebi que eu não confirmo as coisas. Não confirmo mesmo. A palavra pra mim é coisa muito séria. Muito. Nunca minta para mim. Não se preocupe, se eu pergunto é porque eu quero saber, mas a regra inversa também vale: se eu não quero saber, ou não me sinto preparado, eu não pergunto.

O poder da palavra.

Então não minta, nunca. Se quiser, não responda, mas não minta. Percebi o porquê de eu nunca confirmar as coisas: Se eu não sei, eu não sei, mas parece ser pecado responder isso hoje em dia. Tem que ir, tem que confirmar. Tudo bem, não vou. Lá vem a cara de cu do filho-da-puta mal amado, que não sabe ficar sozinho.

Se quiser não confirmar nada, não afirmar nada, eu entendo. Juro. Mas não quebre uma promessa ou minta para mim, jamais.

Diria que o meu sadismo é bem recalcado, mas definitivamente você não quer ver ele fora da gaiola. Muito menos com você.

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Eu

  • Um sujeito simples. Composto por vários apostos. Único.
  • Qualquer que seja a sua visão sobre mim não reflete na verdade quem eu sou. Será apenas mais um ponto de vista.

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